Fevereiro

Boletim Dominical nº 06, de 12 de fevereiro de 2012

A BELEZA DA FEIÚRA DE JESUS

 

            Há algumas semanas atrás, estava folheando uma antiga Revista Ultimato onde achei um artigo com este título. Neste artigo, sem um autor identificado, destacava-se o texto de Isaías 53.2b: “Ele não tinha qualquer beleza ou majestade que nos atraísse, nada havia em sua aparência para que o desejássemos.”

           Jesus nos seus últimos momentos de vida estava verdadeiramente feio: Cabelo despenteado e ensangüentado, por causa da coroa de espinhos, rosto cheio de hematomas e manchas roxas, por causa da pancadaria, costas sem pele nem carne, por causa dos açoites, corpo fétido por causa da mistura de suor, sangue e cuspe.

           Seu rosto também não refletia alegria, por causa: da tristeza mortal no Getsêmani, do beijo traidor de Judas, do abandono dos discípulos, da tríplice negação de Pedro, dos depoimentos falsos das testemunhas, da covardia de Pilatos, da ingratidão do povo que preferiu soltar Barrabás.

           Porém, é nesta impressionante feiúra de Jesus que nós vemos a sua maior beleza.

           O que nos mantém ligados a Jesus por mais de vinte séculos é a BELEZA do seu SACRIFÍCIO expiatório!

           Nós não devemos negar a feiúra de Jesus! Escolhemos a CRUZ como o mais precioso símbolo do cristianismo.

           Devemos chamar a atenção dos nossos olhos para a salvação tão bela operada em uma CRUZ tão feia! Sinto que nos esforçamos muito mais para ensinar os nossos olhos a valorizar a beleza estética das coisas e pouco nos esforçamos para mostrar a feiúra do sacrifício de Jesus na cruz.

           Precisamos orar para enxergar toda a beleza de Jesus. Que o Espírito Santo seja nossos óculos nos ajudando a focar nossos olhos em Jesus e menos na beleza superficial das coisas do mundo.

 

Fábio Carrenho

Pastor da Igreja Batista do Morumbi

 

 

 

Boletim Dominical nº 07, de 19 de fevereiro de 2012

 

“CARNAVAL - A FESTA DA CARNE”

 

" Amados, exorto-vos, como peregrinos e forasteiros que sois, a vos absterdes das paixões carnais, que fazem guerra contra a alma. " - 1 Pe 2:11

"Dizem alguns que o termo carnaval vem das palavras "Carro Naval", a festa do barco de Ísis, quando um préstito com pessoas mascaradas e um formidável carro parecido um barco, puxado por cavalos enfeitados, levava em seu bojo mulheres nuas e homens que cantavam canções impudicas. Sendo uma festa essencialmente pagã, sofreu modificações com o cristianismo nominal.  Desde as mais remotas épocas, o carnaval foi marcado pela licenciosidade, dissolução e permissivismo. Um livro, escrito por uma brasileira, tem frases assim: "O carnaval sempre foi marcado por excessos de desregramentos de vestuário ou de impudicas exibições"; "Impossível exigir dos carnavalescos uma atitude de recato e pudor"; "Jamais foi possível separar Momo das BACANAIS"; "Momo sempre foi um "deus" essencialmente desvairado, sexual, amante do álcool e da carne". Originalmente o carnaval é uma festa religiosa e idólatra. Na antiguidade, nos tempos dos gregos e romanos, sempre era um culto aos deuses pagãos da mitologia. Como vemos, o paganismo, a mitologia, a idolatria, o fetichismo, a licenciosidade, a orgia e a estupidez deram origem ao carnaval. Em outras palavras: Originou-se da "NATUREZA PECAMINOSA" do homem sem Deus. O permissivismo é um termo em moda hoje em dia, quando muita gente luta pela liberdade total, quando tudo deve ser permitido. No Brasil a imoralidade está crescendo gradativamente. Mas o ponto alto, o auge da imoralidade, do permissivismo, é o Carnaval. Nessa época, todos perdem a vergonha, o pudor. Todos se desinibem. O uso de máscaras e fantasias, encobrindo em parte a identidade da pessoa, permite a total desinibição, ou a total manifestação de todas as paixões ou inclinações da "NATUREZA PECAMINOSA". Permitem-se danças eróticas, quando milhares de pessoas se excitam sexualmente, resultando em muita prostituição, defloramento e embriaguez. Durante os quatro dias do Carnaval, faz-se o que normalmente não se faz o ano inteiro. Nesses dias a "NATUREZA PECAMINOSA" do homem coloca a público toda a sua sujeira interior. A "Carne" se mostra como ela realmente é, CORROMPIDA totalmente. Eros é o nome do deus grego do AMOR, mas amor puramente carnal, sensual. Daí surgiu a palavra EROTISMO, que são os meios de excitação sexual. O EROTISMO campeia durante o Carnaval.”

 

Extraído do Boletim da PIB em Manhuaçu

Boletim Dominical nº 08, de 26 de fevereiro de 2012

 

BIBLIA E O CELULAR


Já imaginou o que aconteceria se tratássemos a nossa Bíblia do jeito que tratamos o nosso celular?

E se sempre carregássemos a nossa Bíblia no bolso ou na bolsa?

E se déssemos uma olhada nela várias vezes ao dia?

E se voltássemos para apanhá-la quando a esquecemos em casa, no escritório?

E se a usássemos para enviar mensagens aos nossos amigos?

E se a tratássemos como se não pudéssemos viver sem ela?

E se a déssemos de presente às crianças?

E se a usássemos quando viajamos?

E se lançássemos mão dela em caso de emergência?


Mais uma coisa:


            Ao contrário do celular, a Bíblia não fica sem sinal. Ela “pega” em qualquer lugar. Não é preciso se preocupar com a falta de crédito porque Jesus já pagou a conta e os créditos não têm fim. E o melhor de tudo: não cai a ligação e a carga da bateria é para toda a vida.


“Buscai ao Senhor enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto!” (Is 55:6)

© 2011 Todos os direitos reservados.

Crie um site grátisWebnode